E se eu fosse japonês?
E se eu falasse em árabe?
E se eu tivesse dois milhões de reais?
E se eu me tornasse presidente?
E se eu apoiasse Bush?
E se eu conhecesse Machado?
E se eu dançasse o ventre?
E se eu me adaptasse ao Xiismo?
E se eu adotasse um filho?
E se eu quisesse ser dono do mundo?
E se um conversasse com o Papa?
E se eu virasse palahaço?
E se não existisse SE?
Seria tudo mais óbvio
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
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