Ela tão pequenina
De enorme tamanho
Ela nos mostra os sentimentos
Ou nos confunde
Ela que corre
E acaba no meio do caminho
Ela que brota do local mais puro
Ela que embaça a visão
Faz com que passemos sobre ela a mão
Ela que mostra a dor
A saudade, a verdade, o amor
Ela que levemente é salgada
Mas o sal que não irrita
E intriga na gente, o motivo de ter caído
Ó pura, o esplendorosa
A mais verdadeira de todas as águas
A lágrima.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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johnlino ! =)
ResponderExcluirmais uma vez uma competente e boa postagem.
AH, depois passa no meu blog, tem coisa minha lá..
beijokas, saudades de tu =)